Eu sou Karoline, sempre me considerei introvertida. Entrei na faculdade de psicologia aos 17 anos, antes disso queria seguir carreira no jornalismo.  Sofri aquela mesma pressão de todo adolescente que saia do colégio se perguntando. E agora, o que eu vou fazer?

Minha melhor qualidade e talvez o início do meu melhor defeito é a minha vontade de justiça e inconformismo com as adversidades que retiram, anulam e reduzem o direito do outro. 

E essa é a minha maior conexão com a psicologia e o trabalho que realizo.

Desde sempre meu caminho na clínica me guiou para o trabalho com mulheres. Sempre me vi rodeada de mulheres fortes, mas mulheres que em sua maioria não conseguiam enxergar seu potencial. Mulheres carregadas de crenças limitantes que as impediam de viver uma vida mais feliz, independente. Mulheres fortes mas que se anularam, vitimas das suas próprias inseguranças. 

Uma mulher que não consegue ter segurança em si mesma não consegue desenvolver   relacionamentos saudáveis, não é capaz de prosperar profissionalmente, vive estagnada procurando culpados ou se culpando por nada nunca dar certo. 

Eu escolhi trabalhar com mulheres, porque a psicologia sempre me mostrou que proporcionar o autoconhecimento tiraria essas mulheres desse abismo que é não enxergar suas potencialidades e consequentemente entregar sua vida, decisões na mão do outro. 

Eu acredito que a mulher que desenvolve bem suas habilidades emocionais desfruta do melhor de todas as áreas da sua vida. 

Esse é o objetivo do meu trabalho, proporcionar as ferramentas capazes de despertar a autonomia, confiança e independência de outras mulheres.

Quero de ajudar nessa jornada de autoconhecimento, vamos juntas?

Karoline Alves de Freitas
CRP 15/4895